A 4ª edição da Kaza Vazia, foi realizada a partir do convite de Patrícia Almeida e Raíssa Machado, a princípio, numa proposta de ocupar um apartamento em construção.
Ao longo do processo de ocupação, as duas anfitriãs acabaram favorecendo um ambiente de desvelamento de possibilidades ilimitadas, frente a visitas de conhecimento do local.
A cada reunião, novas experiências eram proporcionadas em um lugar intensamente complexo, rico, diversificado, compartimentalizado e absolutamente amplo.
No seu conjunto de prédios, uma ponte que liga a outro prédio, proporcionando um passeio em altura pela conjunto habitacional, formatando um mapa aéreo de centros habitacionais com a mesma planta, apesar de profundamente diferentes visualmente, olfativamente, auditivamente etc.
O processo de discussão e elaboração da proposta de ocupação foi bastante intenso, perpassando por diversos planos e sendo direcionados ora por uma forma de atuação, ora por outra. Chegou-se a reunir um dossiê de propostas de atuação nos centros de convivência, na faixada dos prédios, nas quadras e demais espaços para ser apresentada para os moradores e para a Regional Cultural responsável pelos assuntos locais.
No final do processo, contando com alguns dos partipantes, foi realizado o Projeto Carta Social, ou a Ação Cartas, onde se reuniu com moradores, crianças e adultos com o objetivo de fomentar as trocas entre as cartas com selo de um centavo.
algumas imagens>>
:::Projeto Cartas::::
domingo, 15 de abril de 2007
Kaza 3 - Ed. Maletta
A convite de Bráulio Stalker, a Kaza Vazia, em associação com outros coletivos, ocupou duas salas do Efício Maletta, no Centro de Belo Horizonte.
Foram feitas diversas intervenções, performances, assim como oficinas e a feira de gravuras.
Vídeos de Drica Veloso, disponíveis na web:
Feira de gravuras:
http://estudiolivre.org/el-gallery_view.php?arquivoId=2011
Extensões possíveis:
http://estudiolivre.org/el-gallery_view.php?arquivoId=2009
Como comer pipoca uma a uma:
http://estudiolivre.org/el-gallery_view.php?arquivoId=2006
Instruções para 1 retrato:
http://estudiolivre.org/el-gallery_view.php?arquivoId=2005
Imagens da slj 74:
http://estudiolivre.org/el-gallery_view.php?arquivoId=2004
Mais imagens da 74:
http://estudiolivre.org/el-gallery_view.php?arquivoId=2000
Propaganda apolitica:
http://estudiolivre.org/el-gallery_view.php?arquivoId=2002
Algumas imagens>>>
* "Mensagens" - feira de gravuras
* "projeção" - MezaVazia com a Profa. Cacau (Maria do Carmo Freitas Veneroso, EBA/UFMG)
* "Palitos e balde" - da oficina "Como comer pipoca uma por uma" de Aline Midori
Foram feitas diversas intervenções, performances, assim como oficinas e a feira de gravuras.
Vídeos de Drica Veloso, disponíveis na web:
Feira de gravuras:
http://estudiolivre.org/el-gallery_view.php?arquivoId=2011
Extensões possíveis:
http://estudiolivre.org/el-gallery_view.php?arquivoId=2009
Como comer pipoca uma a uma:
http://estudiolivre.org/el-gallery_view.php?arquivoId=2006
Instruções para 1 retrato:
http://estudiolivre.org/el-gallery_view.php?arquivoId=2005
Imagens da slj 74:
http://estudiolivre.org/el-gallery_view.php?arquivoId=2004
Mais imagens da 74:
http://estudiolivre.org/el-gallery_view.php?arquivoId=2000
Propaganda apolitica:
http://estudiolivre.org/el-gallery_view.php?arquivoId=2002
Algumas imagens>>>
* "Mensagens" - feira de gravuras
* "projeção" - MezaVazia com a Profa. Cacau (Maria do Carmo Freitas Veneroso, EBA/UFMG)
* "Palitos e balde" - da oficina "Como comer pipoca uma por uma" de Aline Midori
sábado, 14 de abril de 2007
Kaza Vazia I: em frente ao Amilcar, ao lado do MAP
A Kaza Vazia é um coletivo de artistas independentes que surgiu num objetivo de atuar em espaços abandonados, esquecidos ou desabitados. O grupo nasceu em Belo Horizonte no ano de 2005 a partir de discussões sobre espaços expositivos, convencionais ou alternativos. Pondo em discussão os critérios curatoriais de galerias ou salões de arte, a Kaza Vazia em suas intervenções propunha que cada artista fosse o seu curador. Durante os períodicos encontros que o grupo fez, antes do período de abertura para o público, os trabalhos, o espaço e a postura do grupo foram insistemente discutidos.
Fugindo de possíveis rótulos, o grupo agia de maneira anárquica, misturando linguagens "tradicionais" com intervenções de caráter ambiental, performático, gambiarrístico etc.
Fugindo de possíveis rótulos, o grupo agia de maneira anárquica, misturando linguagens "tradicionais" com intervenções de caráter ambiental, performático, gambiarrístico etc.
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